Os juros futuros iniciaram a sessão desta sexta-feira em queda modesta em relação aos ajustes da véspera. Por aqui, pesa a percepção de que o Banco Central do Brasil terá que adotar um ciclo de alta mais intenso da Selic diante de uma economia que cresce acima de seu potencial, mesmo depois da queda do IBC-Br de julho — que veio em linha com as projeções. Por outro lado, a possibilidade de um início mais agressivo dos cortes do Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos voltou à mesa e compensa os fatores locais.
Por volta de 9h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2025 tinha leve baixa de 10,965% do ajuste anterior para 10,96%; a do DI de janeiro de 2026 oscilava de 11,85% a 11,84%; a do DI de janeiro de 2027 tinha queda de 11,835% a 11,81%; e a do DI de janeiro de 2029 cedia de 11,945% a 11,915%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dois anos, mais sensível às perspectivas para a política monetária, recuava de 3,650% a 3,605%, e a da T-note de dez anos caía de 3,678% a 3,622%.
*Com informações do Valor Econômico
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